28 Mar 2019 13:58
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<p>A batida da canção podes acelerar ou cortar o rendimento. Músicas podem conceder mais ânimo na hora dos exercícios, principalmente pelo motivo de mexem com emoções. Como não se instigar ao som de Eye of the Tiger, tema do vídeo Rocky, o Lutador, lembrando da cena do ator Sylvester Stallone correndo pelas ruas da Filadélfia. Ou ainda como não se animar com a batida do hit Telephone, de Lady Gaga? “Ao realizar exercícios ouvindo música sofremos alguns processos psicofisiológicos. Estas alterações são explícitos pela frequência cardíaca, pela motivação e no rendimento”, diz o professor de educação física Erivaldo Hildefonso Moreira, diretor técnico da Run For Win Assessoria Esportiva, de São Paulo.</p>
<p>Não é custoso perceber o quanto a música está associada à atividade física. Ao Cursos Online Sem qualquer custo Com Certificado Por você Imprimir , clube ou outro espaço em que as pessoas estejam se exercitando nota-se a utilização dos aparelhos sonoros para combinar o ritmo do movimento, como entretenimento ou motivação. O defeito é que pela sala de musculação de determinadas academias compartilha-se a música em volume grande e nem ao menos todos apreciam o mesmo estilo. “Neste caso, o som poderá tornar-se desagradável, atrapalhando o funcionamento da pessoa”, diz Erivaldo. “Tanto na corrida de rua, quanto pela academia, me animo e acelero os movimentos com uma música mais alegre”, admite a estatística Jackeline Gense, de São Paulo.</p>
<p>Quando está correndo e alguma música lenta "surge" em teu MP3, Especial Publicitário IADES - Instituto De Arte E Design Do Espírito Santo não hesita em trocar a faixa. E no momento em que necessita largar com motivação total, tem sua preferida: “É Dancing With Myself, do Billy Idol. Saio correndo potente e ‘troco’ o ‘dancing’ (dançar em inglês) por ‘running’ (correr em inglês)”, brinca.</p>
<p> O Que Compõe A Suporte Ideal Deste Negócio? exercícios localizados, Jackeline também conta com o apoio sonoro. “Se não tiver música, a atividade torna-se muito monótona e não passo dos 5 minutos”. Em esportes coletivos — como basquete, vôlei ou futebol — os movimentos e gestos técnicos não acontecem de forma repetitiva e são efetuados de acordo com mudanças no recinto.</p>
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<p>Nesses casos, a música não favorece o funcionamento. Porém as canções conseguem acudir pela motivação no momento em que ouvidas antes. De imediato em atividades como corrida, caminhada, musculação e ginástica localizada, que possuem a repetição mecânica como elemento principal, o som poderá ser uma amplo companhia. Uma das vantagens é que a atenção do individuo está focada em tuas próprias sensações, driblando o cansaço e a dor. Sandra Guimarães De Oliveira /p>
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<p>A técnica é conhecida pelos psicólogos como dissociação. “A música entra como um ingrediente apto de direcionar a atenção a alguma coisa mais prazeroso”, argumenta o professor da Run For Win. Conhece a síndrome da abstinência do exercício? Apaixonado por ultramaratonas, o médico Gentil Jorge Alves Junior, de Ribeirão Preto, faz treinos de 4 a oito horas de duração e provas que conseguem voltar a 2 dias. “As músicas se transformam em aliadas para combater o tédio e aliviar o tema das dores em alguns momentos.</p>
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<li>Vagas Acessíveis: 64</li>
<li>Não atire para todos os lados</li>
<li>* Tecnologia da Detalhes e Intercomunicação</li>
<li>35 "Os Encantos da Encantriz (In Charm's Way)" 13/11/09 9/05/dez 309</li>
<li>Troca de mensagem entre freguês e fornecedor</li>
<li>Intolerância alimentar, desconforto abdominal, gases e retenção de líquidos</li>
<li>Pagar melhor professores</li>
<li>Giselle Rodrigues disse: 25/07/11 ás 00:33</li>
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<p>As canções que têm superior apelo emocional funcionam como um catalisador das reservas de energia e me ajudam a aperfeiçoar a concentração e o desempenho”, diz. Ele conta que tem como modo preferido o rock/pop, no entanto imediatamente correu ouvindo até sertanejo. Certa vez, numa maratona de 100 quilômetros, Gentil sentiu as energias se esgotarem no quilômetro 80. “Meu iPod havia deixado de funcionar.</p>
<p>Por sorte, bem ali, voltou a pegar, tocando Wildest Dreams, da banda finlandesa Brother Firetribe, que eu gosto muito. Foi como uma descarga elétrica”, lembra. O oposto bem como imediatamente aconteceu. “Estava numa prova de dez quilômetros, mantendo ritmo abaixo de 4 minutos por quilômetro, ouvindo musica eletrônica. De repente tocou Marisa Monte. Foi como se tivessem puxado meu freio de mão.</p>